Templates da Lua

Créditos

Templates da Lua - templates para blogs
Essa página é hospedada no Blogger. A sua não é?

Dia da Árvore - 21 de Março




Desenho alusivo ao "Dia da Árvore"


Para trabalhar o Dia da Árvore










Diz por tuas palavras, porque a árvore é importante para nós.

Tu achas certo o que esse lenhador está a querer fazer? Porquê?

Dia da Árvore - 21 deMarço
Dia Mundial da Floresta - 21 de Março

A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso.
A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pala primeira vez a 9 de Março de 1913.
Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.
Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários países, entre os quais Portugal.
Teatro - Expressão Dramática

AS PARTES DA ÁRVORE

MENINO AS PARTES DA ÁRVORE
PERSONAGENS:
(Narradora: Menino , Árvore , Raiz , Caule , Folha , Flores e Frutos).
NARRADORA - (de um canto do palco, fala à plateia, enquanto entra a ÁRVORE e se coloca no centro do palco): Ricardo, preocupado com as lições que aprendeu na escola, deitou-se à sombra de um castanheiro e adormeceu. No seu sonho aconteceram coisas interessantes. Havia até uma árvore que falava. Vamos conhecer o sonho do Ricardo? Então, vamos ficar quietinhos para não o acordar.
O MENINO - encosta-se à árvore e, em posição relaxada, adormece.
ÁRVORE - (para o MENINO): Por que é que estás tão pensativo?
MENINO - (leva um susto): Quem está aí? (levanta-se)
ÁRVORE – Sou eu.
MENINO - (olhando para todos os lados, assustado): Eu, quem?
ÁRVORE – Sou eu, o castanheiro. Estou a fazer sombra para que tu penses melhor sobre as lições de casa.
MENINO – Como é que tu sabes que eu trouxe trabalho da escola?
ÁRVORE – Ora, todos os meninos que estudam trazem deveres para casa...
MENINO - (pensativo): É... Eu estou muito preocupado...
ÁRVORE – Preocupado? Com quê?
MENINO – Com o assunto que a professora explicou hoje na escola.
ÁRVORE – Sobre o quê? Talvez eu possa ajudar...
MENINO – Tu?! (pára e pensa): Pensando bem, até és a mais indicada para isso.
ÁRVORE – Eu? Porquê?
MENINO – Porque é exactamente sobre a árvore.
ÁRVORE – Ah, sim... então tens razão. O que queres saber sobre a árvore?
MENINO – Tudo! (baixa-se e, enquanto fala, ergue-se aos poucos – mímica do nascimento da árvore) - Como nasce... Como cresce... E como fica bonita, assim como tu.
ÁRVORE – Está bem. Vou-te contar a minha história. Certo dia, o teu pai cavou a terra e colocou lá uma sementinha de castanheiro...
MENINO – E deixou-a assim?
ÁRVORE – Não! Deixa, que eu explico; assim tu poderás plantar uma árvore, também. O teu pai cobriu a sementinha com terra, para me proteger. Aí, eu comecei a germinar... uns dias depois.
MENINO – Mas ninguém cuidou de ti?
ÁRVORE – Sim. Todos os dias o teu pai vinha regar-me e observar o meu desenvolvimento.
MENINO – Mas para que é que tu precisas de água?
ÁRVORE – Como tu precisas de água para beber e de te alimentares, eu também preciso.
MENINO – O que é que tu comes?
ÁRVORE – A minha comida é bastante diferente da tua... Alimento-me de água e sais minerais. Bem, vou apresentar-te as partes que compõem o meu corpo. Assim poderás entender melhor.
A ÁRVORE - sai e entram as partes dela, que se colocam nas seguintes posições
(em fila, uma trás das outras):

RAIZ – de cócoras, braços relaxados e cabeça baixa;
CAULE – de joelhos, cabeça baixa, em posição erecta;
FOLHA – de pé, com os braços abertos lateralmente e com as mãos caídas;
FLORES – de pé, braços abertos em “V”, mãos caídas;
FRUTOS – de pé, braços para cima.

MENINO – Quem vem primeiro?
RAIZ – Sou eu, a raiz.
MENINO – O que tu fazes?
RAIZ - (levanta a cabeça): Eu retiro da terra certos alimentos que dão força à árvore e a fazem crescer. Água e sais minerais! (baixa a cabeça).
MENINO – E tu? O que fazes?
CAULE - (levanta a cabeça): Eu sou o caule. Eu levo o alimento para as outras partes da planta. Também seguro os ramos com as suas folhas, flores e frutos. (baixa a cabeça)
MENINO - (apontando): E tu ?
FOLHA – Eu sou a folha. É por mim que a planta respira.
MENINO - (sorrindo): Então, tu és o nariz da árvore?
FOLHA – Mais ou menos isso.
FLOR – E eu sou a flor.
MENINO – Ah, já sei! Tu enfeitas o vaso da minha casa...
FLOR – Sim, eu enfeito o vaso da tua casa. Mas a minha maior função é a de criar frutinhos que tu vais saborear e que darão novas árvores.
FRUTO – Eu sou o fruto e muito gostoso. É de mim que o teu pai fará nascer outro castanheiro. É a semente de que a árvore te contou.
RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR e FRUTO (em coro):
Agora que você já sabe
as cinco partes da planta,
poderás estudar a tua lição
sen nenhuma preocupação.

(Saem as partes da planta e retorna a ÁRVORE).

ÁRVORE – Como é, gostaste de me conhecer?
MENINO – Muito! Nunca pensei que tivesses isso tudo.
ÁRVORE – Como tu agora já aprendeste, deves contar aos teus amiguinhos que a árvore tem vida e que sentimos muito quando vocês nos maltratam, cortando os nossos frutos ainda verdes, arrancando nossas folhas inutilmente... ou partindo os nossos ramos por maldade.
(O MENINO encosta-se sob a ÁRVORE e volta a adormecer).
Depois de algum tempo, a ÁRVORE deixa cair uma folha sobre o MENINO
e este, assustado, desperta.
MENINO – Não, não fui eu quem te arrancou esta folhinha, dona Árvore! (Observa, algo surprendido...) :- Mas... por que será que a árvore não respondeu? (pensa): - Será que eu sonhei? Mas que sonho agradável! (vai saindo): Agora vou poder estudar melhor.
(Olha para a platéia): - Tchau! (e sai)
F I M

Nota: este texto pode ser apresentado em ambientes escolares, livremente, sem pagamentos de taxas a título de Direitos Autorais. Trata-se de texto didáctico.
A única exigência que se faz é que, ao ser apresentado, seja divulgada à platéia a importância do Teatro Educativo na formação integral da criança.
Adaptação de Vaz Nunes - 2003
História - A Árvore generosa


Era uma vez uma Árvore que amava um Menino. E todos os dias, o Menino vinha e juntava suas folhas. E com elas fazia coroas de rei. E com a Árvore, brincava de rei da floresta. Subia em seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos! Comia seus frutos. E quando ficava cansado, o Menino repousava à sua sombra fresquinha. O Menino amava a Árvore profundamente. E a Árvore era feliz!Mas o tempo passou e o Menino cresceu! Um dia, o Menino veio e a Árvore disse:
- Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos, repousar à minha sombra e ser feliz!
- Estou grande demais para brincar, o Menino respondeu. Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?
- Sinto muito, disse a Árvore, eu não tenho dinheiro. Mas leve os frutos, Menino. Vá vendê-los na cidade, então terá o dinheiro e você será feliz!E assim o Menino subiu pelo tronco, colheu os frutos e levou-os embora. E a Árvore ficou feliz!Mas o Menino sumiu por muito tempo… E a Árvore ficou tristonha outra vez. Um dia, o Menino veio e a Árvore estremeceu tamanha a sua alegria, e disse:
- Venha, Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz. Estou muito ocupado para subir em Árvores”, disse o menino. Eu quero uma esposa, eu quero ter filhos, para isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa para me oferecer?
- Eu não tenho casa, a Árvore disse. Mas corte meus galhos, faça a sua casa e seja feliz. O Menino depressa cortou os galhos da Árvore e levou-os embora para fazer uma casa. E a Árvore ficou feliz! O Menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no dia que voltou, a Árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.
- Venha, venha, meu Menino, sussurrou, Venha brincar!
- Estou velho para brincar, disse o Menino, e estou também muito triste.
- Eu quero um barco ligeiro que me leve para bem longe. Você tem algum barquinho que possa me oferecer?
- Corte meu tronco e faça seu barco, a Árvore disse. Viaje para longe e seja feliz!O Menino cortou o tronco, fez um barco e viajou.E a Árvore ficou feliz, mas não muito! Muito tempo depois, o Menino voltou.
- Desculpe, Menino, a Árvore disse, não tenho mais nada para te oferecer. Os frutos já se foram.- Meus dentes são fracos demais para frutos, falou o Menino.
- Já se foram os galhos para você balançar, a Árvore disse.
- Já não tenho idade para me balançar, falou o menino.
- Não tenho mais tronco para você subir, a Árvore disse.
- Estou muito cansado e já não sei subir, falou o Menino.
- Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa para lhe oferecer, suspirou a Árvore.
- Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe…
- Já não quero muita coisa”, disse o Menino, só um lugar sossegado onde possa me sentar, pois estou muito cansado.
- Pois bem, respondeu a Árvore, enchendo-se de alegria. Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil para sentar e descansar. Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse.Foi o que o Menino fez. E a Árvore ficou feliz!

Teatro - A Árvore Generosa

Dramatizar - Expressão Dramática


Narrador – Era uma vez uma Árvore que amava um Menino. E todos os dias, o Menino vinha e juntava suas folhas. E com elas fazia coroas de rei. E com a Árvore, brincava de rei da floresta. Subia em seu grosso tronco, balançava-se em seus galhos! Comia seus frutos. E quando ficava cansado, o Menino repousava à sua sombra fresquinha. O Menino amava a Árvore profundamente. E a Árvore era feliz! Mas o tempo passou e o Menino cresceu! Um dia, o Menino veio e a Árvore disse:

Árvore – Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos, repousar à minha sombra e ser feliz!

Menino – Estou grande demais para brincar, o Menino respondeu. Quero comprar muitas coisas. Você tem algum dinheiro que possa me oferecer?Árvore – Sinto muito, disse a Árvore, eu não tenho dinheiro. Mas leve os frutos, Menino. Vá vendê-los na cidade, então terá o dinheiro e você será feliz!Narrador – E assim o Menino subiu pelo tronco, colheu os frutos e levou-os embora. E a Árvore ficou feliz! Mas o Menino sumiu por muito tempo… E a Árvore ficou tristonha outra vez. Um dia, o Menino veio e a Árvore estremeceu de tamanha a sua alegria, e disse:

Árvore – Venha, Menino, venha subir no meu tronco, balançar-se nos meus galhos e ser feliz.

Menino – Estou muito ocupado para subir em Árvores”, disse o menino. Eu quero uma esposa, eu quero ter filhos, para isso é preciso que eu tenha uma casa. Você tem uma casa para me oferecer?

Árvore – Eu não tenho casa, a Árvore disse. Mas corte meus galhos, faça a sua casa e seja feliz.

Narrador – O Menino depressa cortou os galhos da Árvore e levou-os embora para fazer uma casa. E a Árvore ficou feliz! O Menino ficou longe por um longo, longo tempo, e no dia que voltou, a Árvore ficou alegre, de uma alegria tamanha que mal podia falar.

Árvore – Venha, venha, meu Menino, sussurrou, Venha brincar!

Menino – Estou velho para brincar, disse o Menino, e estou também muito triste. Eu quero um barco ligeiro que me leve para bem longe. Você tem algum barquinho que possa me oferecer?

Árvore – Corte meu tronco e faça seu barco, a Árvore disse. Viaje para longe e seja feliz!

Narrador – O Menino cortou o tronco, fez um barco e viajou. E a Árvore ficou feliz, mas não muito! Muito tempo depois, o Menino voltou.

Árvore – Desculpe, Menino, não tenho mais nada para te oferecer. Os frutos já se foram.

Menino – Meus dentes são fracos demais para frutos, falou o Menino.

Árvore – Já se foram os galhos para você balançar.

Menino – Já não tenho idade para me balançar, falou o menino.

Árvore – Não tenho mais tronco para você subir.

Menino – Estou muito cansado e já não sei subir.

Árvore – Eu bem que gostaria de ter qualquer coisa para lhe oferecer. Mas nada me resta e eu sou apenas um toco sem graça. Desculpe…

Árvore – Já não quero muita coisa, só um lugar sossegado onde me possa sentar, pois estou muito cansado.

Árvore – Pois bem, enchendo-se de alegria. Eu sou apenas um toco, mas um toco é muito útil para sentar e descansar. Venha, Menino, depressa, sente-se em mim e descanse.

Narrador – Foi o que o Menino fez. E a Árvore ficou feliz!